Visita de estudo de Construção e Projecto a um Edifício de habitação multifamiliar em Matosinhos, da autoria dos Arq. Margarida Quintã e Arq. Luís Ribeiro da Silva (URSA)
A Área Temática Transversal de Morfologia Urbana do CITTA (Centro de Investigação do Território, Transportes e Ambiente, FEUP/FCTUC), realiza no próximo dia 4 de Abril, às 17:30, na Galeria da Biodiversidade (Rua do Campo Alegre 1191, Porto), a segunda CITTA4TALKS sob o tema ‘A forma da cidade importa?’.
Partindo do trabalho desenvolvido pelos membros desta área temática ao longo dos últimos anos, pretende-se debater a influência dos elementos estruturantes da forma urbana num conjunto de aspetos fundamentais da nossa vida diária nas cidades, desde a dimensão socioeconómica à ambiental.
O debate inclui a participação dos membros da área temática:
Vítor Oliveira
Carla Gonçalves
Miguel Serra
Vinícius Netto
E dos convidados:
Helena Madureira
Rui Azevedo
Paulo Pinho
A conversa será posteriormente alargada à audiência.
OPEN CALL | INTERNATIONAL DRAWING AND PHOTOGRAPHY CONTEST (DPIc) UTOPIA 500 | SPACE AND IDENTITY OF THE UNIVERSITIES
We are currently in the third edition of the International Drawing and Photography Contest (DPIc), a competition integrated in scopio Magazine Architecture, Art and Image being directed towards the Identity of Universities spaces of teaching experience and work and open to all academic communities, both in Portugal and abroad.
Deadline for the submission of projects: 31 of July, 2024
Lançamento online [acesso Livre] | Volume 8, No. 1 | Landscapes of Care: photography, film, modern architecture and landscape heritage
O Volume 7 da publicação Sophia Journal | Landscapes of Care: photography, film, modern architecture and landscape heritage encontra-se disponível online com acesso livre em https://www.up.pt/revistas/index.php/sophia/issue/view/75
Landscapes of care: photography, film, modern architecture and landscape heritage aborda as práticas fotográficas e visuais contemporâneas que se centram na forma como a arquitetura, entendida num sentido lato, pode ajudar a curar um planeta destruído. O conceito de “Landscapes of Care” tem sido cada vez mais adotado por diversas áreas de estudo, desde a geografia da saúde às artes, à arquitetura e à preservação do património. É aqui utilizado para compreender e documentar a arquitetura moderna, o edifício, a cidade e o território como organismos vivos e inclusivos, bem como recursos patrimoniais para a sustentabilidade global. A arquitetura moderna é um “património em risco”, uma vez que pertence a um passado recente que ainda não foi suficientemente reconhecido pelas autoridades, pelos estudiosos e pelo público em geral. O nosso objetivo é explorar as formas como a fotografia e o filme podem ser utilizados como instrumentos significativos de investigação sobre as dimensões socioeconómicas, políticas, históricas, técnicas e ecológicas da arquitetura moderna, da cidade e do território.
Criada em 2016 e editada pelo grupo de investigação Arquitectura, Arte e Imagem (AAI) do Centro de Estudos em Arquitectura e Urbanismo (CEAU) da FAUP, a revista Sophia Journal é uma publicação académica anual indexada com revisão por pares dedicada à divulgação de artigos críticos e ensaios visuais exploratórios sobre o universo da Arquitetura, Arte e Imagem. Todas as edições da Sophia Journal, bem como os artigos e ensaios visuais publicados, são de acesso livre.
O atual terceiro ciclo temático de Sophia Journal “Landscapes of Care” tem como objetivo debater e publicar trabalhos de diversos fotógrafos e investigadores cujos projetos utilizam a imagem, com especial enfoque na fotografia, enquanto forma de expressão artística e instrumento significativo de investigação sobre a arquitectura e de como esta prática e disciplina pode ajudar a cuidar de um planeta em vias de destruição.
O conceito de “landscapes of care” tem sido progressivamente adoptado em várias áreas do conhecimento, desde a geografia da saúde até às artes e à arquitectura. Permite-nos entender a arquitectura, e os temas conexos da cidade e do território, enquanto organismos vivos e inclusivos, constituídos por paisagens multifacetadas com espacialidades sociais e organizacionais complexas, que incorporam a diferença e o/a outro/a, tudo o que é estranho, desconhecido, indígena, humano e não humano.